ADEUS

Nesta sua e prolongada estadia em Angola, a Patrícia a poucos dias de regressar ao Porto sofreu um acidente de automóvel e não resistiu aos ferimentos.

A todos que por aqui passaram o meu e dela obrigado.

Rita

Livros e escritas

Rita Ferro escreveu o livro "Sexo na desportiva".

Trata-se de um livro onde são relatadas histórias e aventuras sexuais, contadas na 3ª pessoa, mas de uma forma politicamente correcta.

No livro não se fode, faz-se amor. No livro não se mete a mão na cona, toca-se suavemente no ponto de nascença. No livro não se fazem broches, desliza-se até entre pernas e sente-se u corpo do parceiro e o sabor adocicado do seu membro. Etc,...

Aqui no Blog da Patrícia fode-se, fazem-se broches, minetes e saborosos botões de rosa.

Aqui no Blog da Patrícia escreve-se sobre sexo tal como se faz e fala.

"Olha amor, toca-me no ponto de nascença." - quem diz isto ?? Diz-se, "fode-me caralho, chupa-me a cona e deixa-me te lamber a piça até te esporrares todo para mim."

Aqui no Blog da Patrícia trata-se o caralho por caralho e a cona por cona.

Será que um dia também vão querer editar um livro com as minhas aventuras (?) ou não são textos politicamente correctos ??

O porquê...

Muitos têm sido ois convites maravilhosos para encontros sexuais.

Muitas têm sido as perguntas do porquê de eu não os aceitar assim com facilidade.

Um dia em Coimbra:

Eu estava, pode dizer-se, apanhada pelo Miguel. A certa altura só o via a ele.

Tinhamos dado umas curtes até ao dia em que demos uma boa foda no Jardim da Sereia sentados num banco. Foi maravilhoso.

Já andávamos a sair à cerca de um mês quando combinámos uma boa foda em casa dele.

A Rita e o Jorge tinham-me dito que o Miguel não valia "... um caralho".

Segundo eles, "O tipo é do pior que há. Tem cuidado com ele."

Aqui a Patrícia, ceguinha de todo, não lhes deu ouvidos. Marquei um encontro em casa dele e lá fui ter. Pelo sim pelo não, disse à Rita e ao Jorge onde ía.

Quando cheguei lá a casa ele recebeu-me cheio de amor e carinhos. Depois de alguns amassos, despiu-me deixando-me em quecas.

Quando a coisa já estava bem quente, entram na sala onde estávamos quatro gajos todos nús.

Pensei e disse " O que é que se passa aqui ?!", ao que um respondeu "Hoje vais dar o litro minha linda".

Um trazia uma camera de filmar na mão e filmava a cena toda.

Levantei-me para saír e foi aí que a coisa se cumplicou. Um deles agarrou-me nos braços e o Miguel e outro nas pernas, abrindo-mas. O quarto gajo aproximou-se de mim a esgalhar o pau já pronto para me foder esta minha bela coninha.

Tentei-me libertar, mas a força deles era bem maior. Foi nesse instante que, de arromba, entraram naquele apartamento o Jorge, o Mário e mais um amigo.

Deixem-me que vos diga que o Jorge, o Mário e o amigo deles praticam artes marciais - Shotokan.

Posso-vos dizer que foi ali um arreal de pancadaria como eu nunca vi.

Antes de virmos embora e com os cinco marmanjos que me queriam violar todos fodidos no chão, partimos-lhes a camera de filmar e destruímos a K7.

È por causa deste episódio que não marco encontros com quase ninguém.

Posso dizer que devo a minha vida ao Jorge, ao Mário e ao amigo deles, pois se não aparecessem, não sei do que eles seriam capazes.

Sabem, estou a precisar de férias e estou bem tentada a aceitar uma semana em Angola por convite do meu amigo Jorge.

No sossego

Olá queridos e queridas.

Quero começar por agradecer os imensos e-mails de preocupação que me enviaram devido a esta minha ausência. Está tudo bem, só tive uma semana com trabalho até à ponta dos cabelos. Foda-se, estava a ver que não acabava.

Depois de um fim-de-semana fechada em casa onde tive a visita do meu fofo e querido vizinho Jorge, a semana foi do caralho.

Valha-me a bela rapidinha que dei com o Rui no vão das escadas à hora de almoço num destes dias. Íamos sendo apanhados pelo Sr. Henrique.

Foi de tal maneira que nem deu para nos virmos ali. Foi uma entrada à canzana com meia dúzia de estocadas. Ouvimos barulho e só deu tempo de tirar e nos endireitarmos.

Depois desta semana do caralho, hoje resolvi ficar o dia todo em casa a relaxar. Foi um dia mesmo porreiro.

Toda nua em casa o dia todo.

Por agora vos deixo, mas com a promessa de amanhã vos contar o fim-de-semana com o belo caralho do Jorge. Hummmm !!

Obrigado pelas fotos que me têm enviado. São cá uma tentação. Um destes dias publico-as.

Um contacto

Depois de algumas trocas de olhares e sorrisos, hoje espontaneamente avancei para um primeiro contacto físico com o vizinho novo.

Quando acedi ao elevador pela manhã, já lá estava o Jorge (é assim que se chama), o Sr. Henrique e a D. Matilde (mulher do Sr. Henrique).

Entrando no elevador e cruzando o olhar com o Jorge, desejei um "Bom dia" geral.

O Sr. Henrique e a D. Matilde desejaram-me um "Bom dia menina Patrícia", enquanto o Jorge deu um "Olá, bom dia".

Passei para trás do casal e pus-me ao lado do vizinho. Sem o olhar, apalpei-lhe sorrateiramente o rabo. Ui, e que rabo...

Sorri...

O Jorge não se fez de esquisito e subtilmente passou a mão direita pelo meu rabo, como que sentindo as suas formas. Que doce. Deixou-me toda húmida e com vontade de lhe enfiar ali uma grande foda e um grande broche.

Sem qualquer palavra saímos do elevador e cada um seguiu a sua vida.

Estou ansiosa de logo ao fim da tarde chegar a casa para ver se o apanho.

estou seriamente a pensar em ir lá tocar-lhe à campainha.

Ui! Que tesão...

Sr. Henrique

Nem sabem o que me aconteceu. Hoje de manhã cruzei-me com o Sr. Henrique no elevador.

Cumprimentámos-nos com um "Bom dia" e demos dois banais dedos de conversa.

Quando ia a sair do elevador, o Sr. Henrique deu-me uma palmada no rabo e disse-me "Porque não sou mais novo ?!"

Olhei para trás e disse "Então Sr. Henrique ?!"

Sorriu-me com ar de malandreco.

O Sr Henrique tem 80 anos de vida.

Já viram o velhote ?!

Vilamoura

Eu deveria ter uns 15 anos.

Tínhamos ido passar as férias da Páscoa para Vilamoura. O meu pai tem lá o Iate ancorado.

Estávamos, eu a Maria e a Joana, no "Sete" com uns amigos. Às tantas deu-me vontade de fazer um chichi e disse na mesa que ia à casa de banho.

"Queres companhia ?" - perguntou o João.

"Se quiseres podes vir." - respondi, não querendo dar parte fraca.

Lembro-me que estava com o período, era virgem, mas já me masturbava com alguma frequência e já tinha feito uns dois ou três broches na escola.

Fomos até à casa de banho sem que nos vissem entrar juntos, tirei as calças, as cuecas e sentei-me a mijar na retrete.

"Gostava de fazer amor contigo" - diz-me ele enquanto me olha ali sentada e meio despida.

"Sou virgem e estou com o período" - disse-lhe, "... mas posso satisfazer-te doutra forma...", e puxando-o para mim abri-lhe as calças e tirei-lhe o grosso caralho bem teso para fora, metendo-o logo na boca.

Ali sentada naquela retrete do Bar Sete, fiz-lhe um valente broche acompanhado com uma punheta bem puxada.

Aquilo durou uns 5 minutos, até ele explodir uma grande esporradela bem dentro da minha boca e que me escorreu pela garganta abaixo. Era quente e adocicada.

Da maneira como ficou deu-me a ideia que nunca lhe tinham feito um broche.

Nessas férias ainda lhe fiz mais um broche à noite lá na Marina e ele fez-me um minete (algo desajeitado), enquanto ao nosso lado a Joana batia uma punheta ao Pedro.

Eles tinham mais ou menos a nossa idade.

Uma rapidinha

Como vos tinha contado, o Rui veio de fim de semana. Veio passa-lo cá a casa.

Foi demais. Chegou no Sábado por volta das 11:00 horas da manhã.

Que vos posso dizer... foi muito sexo. Muita foda, muito broche e umas valentes lambidelas nesta minha cona esfomeada de caralho e tudo mais.

O resto do sábado foi passado em casa nestas vidas e à noite jantámos por aqui. O Rui tinha trazido uns filmes e então enroscámos-nos sem sair.

Fiz o jantar. Depois de cozinhado, servi-o na sala. Enquanto poisava as coisas na minha pequena mesa, o Rui veio por detrás de mim e começou a lamber-me mais uma vez a cona. Deixei-me estar naquela posição a saborear aquela língua que se enterrava lá dentro e se movimentava.

Por vezes saía e fazia-me um botão de rosa. Demais.

Virei-me e fiz-lhe um valente broche. Mais um.

Quando se estava para vir, puxei-lhe o caralho para os pratos e esporrou uma bela e langonhenta esporra em cima da comida.

Depois de lhe lamber o que tinha sobrado, jantámos com aquela bela esporra a servir de acrescento ao molho dos bifes com cogumelos.

Delicioso.

No domingo saímos à tarde para uma ousadia. Foder em plena A1.

Já passava das 16:30 horas quando parámos na berma. Vestimos os coletes e colocamos o triângulo. Abrimos o capô do Mercedes e debruçando-me sobre o motor, expus, com as pernas entreabertas a cona. Levava vestida uma mini saia e ia, claro, sem cuecas.

O Rui tirou o seu belo caralho para fora dos calções e enterrando-mo na pachacha, bombeou umas valentes estocadas, inundando-me a rata de uma langonhosa esporra que me escorreu pelas pernas abaixo.

Estivemos ali não mais do que 5 minutos. tempo suficiente para darmos uma bela de uma foda rapidinha e ouvirmos umas 3 apitadas e um "Campeão", vindo de quem passava.

Foi demais.

Depois fomos para casa. Pelo caminho ainda abocanhei o pirilau ao Rui, que se conseguiu ainda esporrar mais um pouco na minha boca gulosa.

À noite, vimos o glorioso em casa e no final, antes do Rui ir embora, demos mais uma foda no chuveiro.

O Duarte

Há homens do caralho.

Ontem à tarde o Duarte, que é um colega de profissão, antigo colega de faculdade, telefonou-me.

Estando o Duarte com um problema fiscal de um cliente em mãos, quis saber se eu tinha disponibilidade para o auxiliar.

"- Tudo bem, passa lá por casa por volta das 22:00 horas. Vamos ver isso" - disse-lhe eu.

22:00 horas e lá apareceu o Duarte carregado de papeis. Posso-vos dizer que ele tem ali um bico de obra. Vai ver-se fodido para o resolver.

Estivemos de volta daqueles papeis e daquele portátil até às 3:00 horas da manhã.

Já cansados de tantos números e de tantos papeis, fizemos uma pausa.

(Eu e o Duarte já nos enrolamos uma meia dúzia de vezes).

No meio da conversa, o Duarte sai-se com uma "Agora para relaxar ia uma sessão de sexo".

"É, uma boa foda relaxava-me para o resto da noite." - disse eu.

Entrelaçámos-nos aos beijos e num ápice ficámos como viemos ao mundo.

Beijo puxa beijo, caricia puxa caricia e em menos de nada estávamos a desenvolver um perfeito e encaixado 69.

Às tantas, enquanto me fazia um botão de rosa, o Duarte diz-me "Gostava de te papar o cu".

Respondi, mentindo "Eu nunca fiz sexo anal. Deve doer".

"Não dói. Com carinho só vais ter prazer." - diz-me o Duarte.

Mostrando-me inicialmente renitente em relação ao assunto, lá respondi "Eu alinho nessa nova experiência..."; esboçou um sorriso; "... mas com uma condição." ; aquele sorriso desapareceu e deu lugar à pergunta "Qual ?!".

"Eu também te quero papar o cu com o meu dildo novo." - respondi.

Levantando-se num repente disse "No meu cu só sai, não entra. Sou muito macho".

Ao que lhe respondi "Então vai ao cu à galinha."

Ainda tentou com palavrinhas mansas dar a volta ao texto "Sabes que é normal no sexo anal o homem entrar na mulher, dar-lhe esse prazer e saborear o momento."

Respondi-lhe "E desde quando eu fodo de uma forma normal ?"; "Queres vir-me ao cu, tens de me deixar foder-te com o meu dildo novo." ; "Não custa nada. Não dói. É com carinho".

"Pensa bem Patrícia" - disse-me.

"Veste-te e vai-te embora" - disse-lhe eu.

Já viram esta merda ? Este se cá quiser voltar vai ter que gramar com o dildo novo no rabiosque.

O Duarte foi-se embora e eu fiquei a meio de um broche.

Peguei no meu dildo novo que comprei numa Sex Shop e fui-me enfiar na banheira. Curti-o na cona e no cuzinho.

O resto da noite foi um soninho descansado.

Hoje quando acordei, senti-me leve e fresca. Tomei banho e fui trabalhar.

Este fim de semana vou ficar por casa. Vem cá o Rui.

Beijos

Vizinho novo

Tenho um vizinho novo.

Novo em todos os factores; no condominio e na idade. Não lhe dou mais do que 30 anitos.

Hoje cruzei-me com ele no elevador. Trocámos o olhar e limitámo-nos ao "Bom dia". Enviei-lhe um sorriso.

Apeteceu-me saltar-lhe para cima, tão bom ele é. Estava mais gente no elevador.

Bem, o homem é cá um Pão... Lindo.

Sabem, estou sériamente a pensar em arranjar uma maneira de ficarmos só os dois trancados no elevador.