Eu deveria ter uns 15 anos.
Tínhamos ido passar as férias da Páscoa para Vilamoura. O meu pai tem lá o Iate ancorado.
Estávamos, eu a Maria e a Joana, no "Sete" com uns amigos. Às tantas deu-me vontade de fazer um chichi e disse na mesa que ia à casa de banho.
"Queres companhia ?" - perguntou o João.
"Se quiseres podes vir." - respondi, não querendo dar parte fraca.
Lembro-me que estava com o período, era virgem, mas já me masturbava com alguma frequência e já tinha feito uns dois ou três broches na escola.
Fomos até à casa de banho sem que nos vissem entrar juntos, tirei as calças, as cuecas e sentei-me a mijar na retrete.
"Gostava de fazer amor contigo" - diz-me ele enquanto me olha ali sentada e meio despida.
"Sou virgem e estou com o período" - disse-lhe, "... mas posso satisfazer-te doutra forma...", e puxando-o para mim abri-lhe as calças e tirei-lhe o grosso caralho bem teso para fora, metendo-o logo na boca.
Ali sentada naquela retrete do Bar Sete, fiz-lhe um valente broche acompanhado com uma punheta bem puxada.
Aquilo durou uns 5 minutos, até ele explodir uma grande esporradela bem dentro da minha boca e que me escorreu pela garganta abaixo. Era quente e adocicada.
Da maneira como ficou deu-me a ideia que nunca lhe tinham feito um broche.
Nessas férias ainda lhe fiz mais um broche à noite lá na Marina e ele fez-me um minete (algo desajeitado), enquanto ao nosso lado a Joana batia uma punheta ao Pedro.
Eles tinham mais ou menos a nossa idade.
Tínhamos ido passar as férias da Páscoa para Vilamoura. O meu pai tem lá o Iate ancorado.
Estávamos, eu a Maria e a Joana, no "Sete" com uns amigos. Às tantas deu-me vontade de fazer um chichi e disse na mesa que ia à casa de banho.
"Queres companhia ?" - perguntou o João.
"Se quiseres podes vir." - respondi, não querendo dar parte fraca.
Lembro-me que estava com o período, era virgem, mas já me masturbava com alguma frequência e já tinha feito uns dois ou três broches na escola.
Fomos até à casa de banho sem que nos vissem entrar juntos, tirei as calças, as cuecas e sentei-me a mijar na retrete.
"Gostava de fazer amor contigo" - diz-me ele enquanto me olha ali sentada e meio despida.
"Sou virgem e estou com o período" - disse-lhe, "... mas posso satisfazer-te doutra forma...", e puxando-o para mim abri-lhe as calças e tirei-lhe o grosso caralho bem teso para fora, metendo-o logo na boca.
Ali sentada naquela retrete do Bar Sete, fiz-lhe um valente broche acompanhado com uma punheta bem puxada.
Aquilo durou uns 5 minutos, até ele explodir uma grande esporradela bem dentro da minha boca e que me escorreu pela garganta abaixo. Era quente e adocicada.
Da maneira como ficou deu-me a ideia que nunca lhe tinham feito um broche.
Nessas férias ainda lhe fiz mais um broche à noite lá na Marina e ele fez-me um minete (algo desajeitado), enquanto ao nosso lado a Joana batia uma punheta ao Pedro.
Eles tinham mais ou menos a nossa idade.
4 comentários:
Mais uma história que parece surreal, mas cheia de verdadeira exitação. As pessoas que se cruzam na tua vida acabam por ser umas abençoadas por tamanhos devaneios...próprios de tirar a resperição!
Força.
Lampirina
estas histórias arrepiam, dão calafrios, excitam, enfim são geniais... continua. por prazer. CUmprimentos.
boas histórias sem dúvida!!! sejam imaginação ou realidade, a verdade é que excitam, fazem sonhar, provocam calafrios, arrepiam e muito mais. contiNUA. CUmprimentos.
Sorte a dele, eu tive de esperar até aos 22 para ter omeu primeiro brochinho... mas valeu a pena...
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