sábado, 31 de março de 2007

O Duarte

Há homens do caralho.

Ontem à tarde o Duarte, que é um colega de profissão, antigo colega de faculdade, telefonou-me.

Estando o Duarte com um problema fiscal de um cliente em mãos, quis saber se eu tinha disponibilidade para o auxiliar.

"- Tudo bem, passa lá por casa por volta das 22:00 horas. Vamos ver isso" - disse-lhe eu.

22:00 horas e lá apareceu o Duarte carregado de papeis. Posso-vos dizer que ele tem ali um bico de obra. Vai ver-se fodido para o resolver.

Estivemos de volta daqueles papeis e daquele portátil até às 3:00 horas da manhã.

Já cansados de tantos números e de tantos papeis, fizemos uma pausa.

(Eu e o Duarte já nos enrolamos uma meia dúzia de vezes).

No meio da conversa, o Duarte sai-se com uma "Agora para relaxar ia uma sessão de sexo".

"É, uma boa foda relaxava-me para o resto da noite." - disse eu.

Entrelaçámos-nos aos beijos e num ápice ficámos como viemos ao mundo.

Beijo puxa beijo, caricia puxa caricia e em menos de nada estávamos a desenvolver um perfeito e encaixado 69.

Às tantas, enquanto me fazia um botão de rosa, o Duarte diz-me "Gostava de te papar o cu".

Respondi, mentindo "Eu nunca fiz sexo anal. Deve doer".

"Não dói. Com carinho só vais ter prazer." - diz-me o Duarte.

Mostrando-me inicialmente renitente em relação ao assunto, lá respondi "Eu alinho nessa nova experiência..."; esboçou um sorriso; "... mas com uma condição." ; aquele sorriso desapareceu e deu lugar à pergunta "Qual ?!".
"Eu também te quero papar o cu com o meu dildo novo." - respondi.

Levantando-se num repente disse "No meu cu só sai, não entra. Sou muito macho".

Ao que lhe respondi "Então vai ao cu à galinha."

Ainda tentou com palavrinhas mansas dar a volta ao texto "Sabes que é normal no sexo anal o homem entrar na mulher, dar-lhe esse prazer e saborear o momento."

Respondi-lhe "E desde quando eu fodo de uma forma normal ?"; "Queres vir-me ao cu, tens de me deixar foder-te com o meu dildo novo." ; "Não custa nada. Não dói. É com carinho".

"Pensa bem Patrícia" - disse-me.

"Veste-te e vai-te embora" - disse-lhe eu.

Já viram esta merda ? Este se cá quiser voltar vai ter que gramar com o dildo novo no rabiosque.

O Duarte foi-se embora e eu fiquei a meio de um broche.

Peguei no meu dildo novo que comprei numa Sex Shop e fui-me enfiar na banheira. Curti-o na cona e no cuzinho.

O resto da noite foi um soninho descansado.

Hoje quando acordei, senti-me leve e fresca. Tomei banho e fui trabalhar.

Este fim de semana vou ficar por casa. Vem cá o Rui.

Beijos

quinta-feira, 29 de março de 2007

Vizinho novo

Tenho um vizinho novo.
Novo em todos os factores; no condominio e na idade. Não lhe dou mais do que 30 anitos.
Hoje cruzei-me com ele no elevador. Trocámos o olhar e limitámo-nos ao "Bom dia". Enviei-lhe um sorriso.
Apeteceu-me saltar-lhe para cima, tão bom ele é. Estava mais gente no elevador.
Bem, o homem é cá um Pão... Lindo.
Sabem, estou sériamente a pensar em arranjar uma maneira de ficarmos só os dois trancados no elevador.

domingo, 25 de março de 2007

Acordar

Ontem tive um acordar fantástico. Acordei ao som do telemóvel a tocar.

Pode não parecer agradável, mas quando do outro lado da linha se ouve um "Olá linda, bom dia".

Aquela doce voz de mel que a minha animadora radiofónica tem, fez-me relaxar ao acordar.

"Tenho saudades tuas, do teu cheiro, do teu sabor, do teu toque" - disse-me já com um tom de voz de gata no cio.

"Sabes que podes aparecer cá em casa sempre que quiseres", "Também tenho saudades de te chupar essa coninha e de sentir a tua língua na minha ursinha" - disse eu gemendo de saudade e prazer, já algo húmida.

"Onde estás ?" - perguntei
"Parada no meio da IC19" - respondeu.
"Vem-te para mim" - pedi-lhe enquanto me masturbava e gemia ao telefone.

Do outro lado da linha ouvi gemer e arfar de prazer.

"Ah! nunca me imaginei a masturbar em plena IC19, Ah! muito menos ao telefone, Ah!"

Enquanto isso eu gemia de prazer e, num ritmo frenético, enfiava dois dedos na cona e estimulava o clitóris.

Num sussurro e entre gemidos e suspiros, lá começou a ________ "Estou-me a vir, AH! Estou-me a vir caralho, Ah! Patrícia, foda-se que vou-me desfazer em esporra, Ah! Estou-me a vir amor...."

Num elevado ponto de excitação, deitada na minha cama, gemi bem alto e atingindo um orgasmo fabuloso gritei descontrolada "Estou-me a vir, estou-me a vir,..."

...

Despedi-me da __________ com um "Obrigado querida pela surpresa matinal e por este momento", ao que me respondeu "Obrigada eu querida".

"Bom dia de trabalho", desejei-lhe.
"Parati também", retorquiu.

Meus amores, deixem que vos diga; O meu dia correu às mil maravilhas.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Casamento da Rita

A Rita casou-se este fim de semana.

A Boda fez-se numa Quinta perto de Faro.

No sábado pela fresquinha (6:00 horas) pus-me á estrada. Cheguei a casa da Rita perto das 9:00 Horas.

Arranjei-me e ajudei a minha afilhada a preparar-se. Aquela miúda estava linda.

Não sei quantos convidados eram, mas que estava bastante gente, estava. estavam pessoas que eu já não via... bem... sei lá... tanto tempo.

A Clara, a Raquel, a paulinha, o Francisco, o J.P., o Inácio, o Carlos, a Inês, a Rute, e tantas outras pessoas.

O meu vestido foi branco, justinho e até aos pés. De meia manga e de costas abertas. Lindo. Caía-me que nem uma luva. Não vesti soutien e a cueca era de fio dental... bem fio.

A festa foi muito bonita. O Civil foi ao local celebrar a união.

A entrada dos noivos no salão foi ao som de Elvis Costello no tema "She". Comovi-me e deixei cair uma lágrima.

Com a festa ao rubro e a animação a dar o máximo, convidei o Jorge e o Carlos a irem ter comigo ao estábulo da Quinta. Nenhum sabia do convite que eu tinha feito ao outro.

O Jorge é um Angolano com 1,90 metros de altura, negro, lindo e com um caralhão que parece um barrote. O Carlos é um tripeiro com um caralho bem mais pequeno que o Jorge, mas que trabalha bem na cona.

Quando lá cheguei disse-lhes: "Olá meus dois garanhões.", ao que me sorriram.

Aproximei-me deles e apalpando-lhes o pau, beijei-os naqueles maravilhosos lábios. Já sabiam o que os esperava.

Sem perder tempo, o Carlos tirou-me as mamas para fora do vestido e começou a lamber-mas. O Jorge enterrou-me a sua longa língua pela boca dentro e eu brochei-a. depois, levantando-me o vestido começou a lamber-me as nádegas e a massajar-me a cona.

Enquanto o Carlos me lambia as mamas, desapertei-lhe as calças e tirei aquele gostoso e trabalhados caralho para fora. O Jorge, arrancando-me já as cuecas, lambia-me o cu, enterrando a sua língua no seu interior. Que sensação boa aquele movimento dentro do meu traseiro. Já estava toda molhada. De tal forma que o Jorge não teve dificuldade em enterrar dois dos seus longos dedos pela minha "ursinha" dentro.

Libertei-me do Carlos e abocanhei-lha a piça. Comecei a brocha-lo num ritmo que o fazia gemer de prazer. Já bem encharcada pela saliva do Jorge, recebi uma foda fantástica no meu cu. Aquele preto caralho bem teso enterrou-se pelo meu cu acima. Soltei um gemido de gata no cio.

Enquanto o Jorge me socava no cu com o seu bacamarte e me estimulava a cona com os seus dedos, eu lambia, chupava e mordiscava a piça do Carlos.

Agarrada ao pescoço do Jorge e de costas para ele, fui por si levantada e escancarada. O Carlos enterrou-me o seu caralho na cona e, de um momento para o outro ali estava eu a receber uma dupla penetração. Não sabem como´foi bom. Os dois a foderem-me em ritmos diferente.

Ficamos naquilo não sei quanto tempo. Ali, em pé, sem estar com os pés no chão a ser encavada por dois caralhões fantásticos.

Depois, saíram de dentro de mim e trocaram de posição, mas não sem antes eu ter dado mais uma lambidelas e chupadelas naqueles belos caralhos.

Voltaram a entrar dentro de mim. Agora estava o Jorge a enterrar o caralho na minha ávida coninha e o Carlos a socar o meu cuzinho.

Enquanto os beijava alternadamente, eles fodiam comigo e apalpavam-me as tetas. beijavam-nas e beliscavam-nas. às tantas, beijámos-nos os três em simultâneo e quando deixei o beijo, o Carlos e o Jorge continuaram a trocar saliva um com o outro.

Propus que fizéssemos um comboio. Eu era a máquina e eles as carruagens. Foi então que eu, recebendo com o Carlos por trás, vi o Jorge a enrabar o Carlos. Até abriu a boca. Para que o seu grito de dor fosse abafado, o Jorge beijou-o mais uma vez.

Ficamos naquilo algum tempo. Depois, o Carlos saiu de dentro de mim e o Jorge de dentro do Carlos.

O Carlos baixou-se e começou a brochar o Jorge. Eu, brochei o Carlos.

Veio-se na minha boca e eu engoli a sua esporra toda.

O Jorge inundou a boca do Carlos com uma forte e quente torrente de esporra. Para que ele não a perdesse, juntei-me a ele e os dois em grande beijo guardámo-la nas nossas bocas.

Levantamo-nos e os três voltamos a beijarmo-nos, trocando entre as nossas bocas e línguas a esporra do Jorge.

O resto do casamento foi fantástico.

A Rita foi com o Hugo de Lua de Mel para Cuba.

Que fodam muito...

sexta-feira, 16 de março de 2007

Fim de Semana - Parte II


Chegámos à Herdade já passava das 23:00 Horas.

O caseiro viu-nos chegar e acenou-nos. Dissemos-lhe que vínhamos para descansar, logo não queríamos ser incomodados.

Deu-nos as boas noites e desejou-nos um bom fim de semana.

Cá para mim, penso que ele desconfia que eu e o Rui andamos nas trancas.

Quando chegámos a casa tirámos aquela roupa toda molhada e enfiámos-nos debaixo de um duche bem quente. Começámos a ensaboarmo-nos um ao outro.

Foi tanto o erotismo com que o fizemos que comecei a ficar com comichão na "ursinha" e ele com a verga tesa.

Não resisti, nem quis. Ajoelhei-me e abocanhei aquele naco de carne. Com a água a cair-me sobre a cara fiz-lhe um valente broche enquanto lhe batia uma valente punheta.

Quando senti que se estava quase a vir, estimulei-lhe o anus com o meu indicador.

Esta minha acção fez com que um quente jorro de esporra espessa se projectasse contra a minha cara. Saboreei-a toda...

Jantámos e tivemos uma boa noite de sono.

Acordei de manhã já passava das 9:00 horas. O Rui ainda dormia. Parecia um bebe.

Olhei para ele e resolvi acordá-lo de uma forma diferente.

Agarrei aquele belo caralho murcho e enfiei-o todo na boca. Comecei a mamar , a chupar e a lamber aquela piça enquanto o seu dono dormia. Foi-se entesando de tal maneira, que até me deu a sensação que nunca a tinha visto tão grande e rija.

Acordou enquanto se esporrava todo dentro da minha boca.

Foi maravilhoso. Que quantidade.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Nosso Dia


Meninas, hoje é dia de Foder. Mas também, todos os dias são dias para foder.

segunda-feira, 5 de março de 2007

Fim de Semana - Parte I


Naquele fim de semana os avós tinham vindo a casa dos meus pais.

Ao sabermos disso, eu e o Rui resolvemos avançar para um fim de semana no Alentejo.

Sabíamos que iríamos estar sozinhos em casa. Os caseiros ficam na sua casa do outro lado da Herdade.

Estávamos em plena Primavera. Era Abril.

Encontrámos-nos em minha casa e fomos no carro do Rui. Foi uma viagem muito animada. Conversámos, rimos e disparatámos com conversa tola.

Quando estávamos quase a chegar, perto da Barragem de Monte Novo, deveriam ser umas 21:00 horas, fomos presenteados com uma tromba de água que obrigou o meu primo a parar o carro. Estávamos no meio de nada.

Estava noite escura, a estrada sem iluminação, o local isolado e uma chuva torrencial. O tempo estava abafado.

Ali parados, olhámos um para o outro e desatámos à gargalhada.

O Rui perguntou-me "Vamos ?".

Respondi "Sim".

Estávamos de fato de treino vestido. Tirámos a parte de coma e ficámos em T-Shirt. Saímos do carro e fomos para a chuva.

Saltámos, rimos e completamente encharcados abraçámos-nos e começamos a beijar-nos.

Já vos disse que raramente uso soutien ?

Com os beijos vêm as carícias e foi um instante até as minhas mãos começarem a vaguear por dentro das calças do Rui e agarrarem aquele belo, grande, gordo e circuncisado caralho.

O Rui, agarrando-me nas mamas, comeu-me os bicos cheios de tesão, já com aquele belo amigo bacamarte e os tomates fora do fato de treino.

Depois de uma boa esfregadela que lhe dei, o primo baixou-me as calças e quecas até abaixo dos joelhos e, deitando-me de costas no capô, pôs-me as pernas nos seus ombros.

Com muito amor e carinho enterrou aquele caralho gostoso na minha "ursinha" arfante de tesão e prazer.

Debaixo de uma valente carga de água em pleno Alentejo, fodemos que nem uns loucos.

Uivei que nem uma loba no cio quando me vim e arfei que nem uma leoa ao ritmo das estocadas que o Rui me dava na "xanoquinha", enquanto me inundava o útero de uma quente e espessa esporra.
Foi tão bom...

quinta-feira, 1 de março de 2007

Carnaval


Nunca fui muito ligada ao Carnaval, apesar de ter uma perfeita noção que se arranjam grandes fodas nessas festas.

Este ano convidaram-me para um baile de máscaras. Aceitei o convite e fui mascarada de... CatWoman.

Modéstia à parte, o fato assentou-me que nem uma luva. Gostei de me ver e recebi alguns elogios masculinos e femininos. Não faço é ideia quem eram as pessoas.

Então lá fui para o baile.

Estava bastante gente; Damas de honor, fantasmas, palhaços, etc...

Andava eu a "miar" pela festa entre os restantes mascarados quando senti um olhar a comer-me toda. Era o Batman.

Cruzamos o olhar e senti um arrepio percorrer-me a coluna. Na cona surgiu uma vontade enorme de foder.

Pestanejei-lhe e virando-lhe as costas afastei-me para junto de uma janela. Enquanto andava olhei sobre o ombro esquerdo e sorri. reparei que se deslocava na minha direcção.

Estava já eu junto à janela quando senti alguém a se encostar a mim numa grande provocação, me cheirou o pescoço e ao ouvido me sussurrou "Que CatWoman gostosa".

Já a sentir-me bastante excitada com a situação, não consegui evitar e espichei o rabo, roçando-me naquele volume que o Batman ostentava por dentro das calças.

Enquanto me roçava naquele caralho cada vez mais rijo, ele excitava-me ainda mais, afagando-me as mamas e beijando-me ao ouvido com a sua língua, sentindo o meu ronronar.

Louca de tesão e encoberta pela sua enorme capa, virei-me e de joelhos lambi-lhe a piça que entretanto tinha tirado cá para fora. Se mamei.

Que belo e saboroso caralho. Brochei-o e apunhetei-o com as duas mãos. Engoli-o, massajei-o e lambi-o. Veio-se para mim num enorme jorro quente de espessa esporra.

Beijei-o na boca, dividindo com ele o seu néctar.

Levantei-me e virei-me de costas para ele. Baixei um pouco do meu fato e com jeito coloquei aquele belo caralho mesmo à entrada do meu rabo. Penetrou-me suavemente num anal fantástico. Foi demais.

Não faço ideia quem ele era, assim como julgo que ele não saiba quem eu sou.

É que no final da noite perguntou-me "Quem és tu ?"

"Sou a CatWoman", respondi, miando-lhe a arranhando-lhe o "Robin".