domingo, 17 de dezembro de 2006

O Personal Trainer

Sou uma miúda que é apaixonada por SEXO, bem disposta, sociável, com boa apresentação. Apesar de sensual (segundo dizem os amigos) sou bastante discreta.

Apaixonada que sou por SEXO, gosto muito de mandar as minhas quecas, chupar uns bons caralhos e sentir a minha "ursinha" a ser lambida, chuchada e acariciada. Gosto igualmente de rodopiar em pião sobre um bom caralho entesado, com ele todo enterradinho neste meu apertado rabiosque.

Agora, não tenho escrito na testa que gosto de foder que nem uma "loba" nem tão pouco me ando a insinuar a quem quer que seja na rua. Gosto e fodo, mas com quem eu quero. Felizmente até à data não me tem faltado.

Certo dia inscrevi-me num ginásio para fazer cardio-fitness. Foi-me atribuído um Personal Trainer que, pelo que me apercebi era sócio do espaço.

Sempre que vou treinar levo vestido um fato de treino preto, mas não daqueles justinhos ao corpo. Um fato de treino normal.

Sempre que ia fazer bicicleta, o gaijo colocava-se atrás de mim. percebi porquê. É que a posição daquelas bicicletas deixam-nos com o rabo ligeiramente empinado, e o caramelo estava a deleitar-se a olhar para o meu.

Já lá ia à uns dois meses quando um dia o Carlos (é esse o seu nome) passa por mim e me sussurra ao ouvido "Papava-lhe esse rabiosque todo".

Nunca lhe tinha dado razões para aquele propósito, logo fiz de conta que não tinha percebido.

Todas as aulas ele me começou a sussurrar piropos e provocações; "É muito gostosa", "Gostava de a saborear", "A sua boca excita-me" e o sempre "Papava-lhe esse rabiosque todo".

Sem nunca reagir, contei ao meu primo Rui o que se estava a passar, ao que ele me disse "Esse tipo gaba-se do que come e do que não come".

Pensei para comigo "Vai-se foder com a brincadeira".

Um dia e em resposta ao "Papava-lhe esse rabiosque todo", disse-lhe "Mas tem de ser à minha maneira". O Carlos com a minha resposta parou e aproximando-se disse "Como ?!" Respondi-lhe "Pode comê-lo todo, mas tem de ser à minha maneira".

"E como é isso" questionou-me.

"De olhos vendados e de mãos atrás das costas", respondi.

Aceitou na hora, ele queria era comê-lo. Lá combiná-mos o dia e o Carlos foi lá ter a casa.

O ambiente estava perfeito. Umas velas acesas e uma meia luz. Coloquei uma música clássica. O rapaz trouxe-me um ramo de flores.

Recebi-o de roupão vestido. Sentamos-nos na sala e bebemos um copo. Champanhe foi o escolhido. Conversámos um pouco e combinámos como se iria processar a coisa. Eu fazia-lhe uma valente mamada e ele depois comia-me por trás. Importante, não podia utilizar as mão. Os olhos dele iam estar vendados. Aceitou.

Levantei-me, mas de maneira a que o roupão se abrisse e ele me visse a anca. retirei do bolso uma fita em ceda e aproximei-me do Carlos.

"Estou desejosa", sussurrei-lhe ao ouvido enquanto lhe tapava os olhos. Respondeu-me "Eu também". Deixou-se ir. Entrou no meu jogo.

Sem fazer barulho o Paulão entrou na sala. O Paulão é um negrão de cerca 1,90 metros de altura, brasileiro, homossexual e prostituto. Contratei-o para este serviço.

O Carlos lá estava sentado no sofá com os olhos vendados. O Paulão ia fazer o que tínhamos combinado. Tudo o que eu falasse ia fazê-lo junto ao Paulão para que o Carlos pensasse que era eu que ali estava.

O Paulão aproximou-se do Carlos e despiu-lhe as calças. Lambeu-lhe as pernas e eu perguntei-lhe "Gostas ?", ao que me respondeu "Sim, muito"

Depois, e sem utilizar as mão, o Paulão começou a fazer-lhe um broche enquanto eu emitia uns gemidos. Estivemos ali uns quinze minutos naquele serviço. O Paulão chupava e mamava o caralho ao Carlos e este dizia "Hummmm... que delicia".

Pelo meio do broche o Paulão lambeu o cu ao Carlos e enterrou-lhe o dedo mindinho pela tripa acima. O Carlos abriu as pernas, emitiu um gemido de prazer e disse "Tu sabes o que fazer Patrícia".

Estava louca para me desmanchar a rir. Controlei-me.

O Paulão pôs-se de quatro no sofá e eu, agarrando o pau do Carlos, encaixei-o no cu do Paulão. Conforme o ia enterrando, o Carlos ia soltando uns suspiros de prazer e eu uns gritinhos estéricos.

Às tantas eu disse de uma forma vai viril e louca "Bate-me no cu" e o Carlos começou a dar umas valentes palmadas na peida do Paulão. Pedi-lhe de seguida em tom de súplica "Fode-me este cu com força caralho, come-o todo", ao que ele respondeu "Tu é que mandas filha".

E quando o Carlos estava a dar valentes estocadas, gritei para o Carlos "Tira a venda que quero ver-te".

Bem, não queiram saber o susto que o "Macho e comilão" Carlos levou ao ver que estava a enrabar um gaijo. Ficou em choque. Perdeu a tesão e caiu sobre o sofá. No momento seguinte vestiu-se à pressa.

Quando reparou que eu estava a filmar a cena toda ficou aflito, ao que eu lhe disse " Agora livra-te de me chegar aos ouvidos que andaste a dizer que me tinhas papado".

Ainda hoje quando me lembro da cara do Carlos quando tirou a venda, tenho altos ataques de riso.

Gosto de foder e chupar um bom caralho, mas é com quem eu quero.

2 comentários:

Anónimo disse...

Foda-se, Patrícia. Coitado...

Anónimo disse...

Queido,
Ele não tinha as mãos atadas.
beijos, Patrícia