O Ricardo

Deviam passar poucos minutos das 19:00 horas quando o telemóvel tocou. Era o Ricardo.

- Olá miúda, tudo bem ?
- Ricardo, ao tempo. Onde andas ? Que é feito de ti ?

O Ricardo é um colega da faculdade que eu já não via à algum tempo.

- Olha, estou aqui em ____. Como não nos vemos à tanto tempo, pensei em telefonar-te.
- E fizeste muito bem. Vens jantar cá a casa. Sabes onde fica ______ ?
- Sim, sei. É perto do __________.
- Então combinamos para as 21:00 horas. Gostas de Sushi ?
- Sim.
- Então até logo. O meu Bloco é o 35 e o andar é a cobertura.

O Ricardo é um amigo muito porreiro. É daqueles que despe a camisola para dar a um amigo.

Um dia despiu as calças para me dar o seu caralho.

O Ricardo não tem uma pila assim grande. Mas que trabalha muito bem na cona, se trabalha. É carinhoso e muito bonito, apesar de discreto. Penso que se devia auto-valorizar mais.

A caminho de casa passei pelo clube de vídeo e aluguei um filme. Fui a um restaurante japonês ca na zona e encomendei Sushi para dois para as 21:30 horas.

Como aquele tinha sido um dia cansativo, ao chegar a casa enchi a banheira de agua, liguei o jacuzi e fiquei a relaxar.

Preparei-me para receber o Ricardo. Vesti um vestido branco de seda indiana, maquilhei-me e penteei-me. Queria agradar-lhe.

Faltava pouco para as 21:00 horas quando a campainha tocou.

Fui abrir. Que homem lindo aquele meu amigo. Demos um grande abraço amigo e agarrando-lhe o rosto dei-lhe uma suave beijoca nos lábios. Demos outro grande e forte abraço.

Olho-me e disse-me "Estás cada vez mais bonita".

Agradeci e notei que ele me fitou os mamilos que entesados sobressaíam no vestido.

Bebemos uns aperitivos, conversámos e tocou a campainha. Era o nosso Sushi.

Na minha sala tenho uma mesa baixa e uns almofadões. Ideal para jantar Sushi.

Jantámos, conversámos e bebemos "Saquê". Muito Saquê.

A certa altura e já mais desinibidos, íamos dando comida na boca um ao outro. Inicialmente com os pauzinhos, posteriormente com a boca de um e do outro.

Com muitas gargalhadas pelo meio, lá o Sushi começou a andar por terrenos pouco habituais.

Agarrando num pedaço de comer perguntei ao Ricardo "Queres este pedaço?", ao que ele respondeu "Sim" abrindo a boca. "Então vem busca-lo" respondi eu, depositando-o nas mamas.

Não se fez de rogado. Com o carinho que lhe é típico, baixou-me a parte de cima do vestido e mamou, chupou, lambeu e acariciou-me as mamas.

Enquanto o fazia, tirei-lhe a camisa e afaguei-lhe os cabelos. Estava toda molhada.

Depois, beijei-lhe e mordisquei-lhe os mamilos. Senti-lhe o pau bem duro.

Ele colocou as mãos no meu rabo e lá permaneceu com movimentos fantásticos.

Alguns momentos depois, já com o meu vestido pela cintura e com os dedos dele a explorarem o interior da minha cona, tirei-lhe as calças e despejando Saquê no seu caralho, chupei-lho todo. Fiz-lhe um prolongado broche.

Senti-o a puxar-me para si e em pleno 69 presenteou-me com um minete maravilhoso. A minha cona foi por ele devorada, lambida, encharcada.

Já libertos de roupa e com o filme que fui buscar ao clube de vídeo a correr, fodemos com muita calma, enquanto acabávamos o Sushi e deitávamos abaixo o Saquê.

Fodemos na sala, na cozinha e acabámos aquele principio de noite com o Ricardo a depositar uma enorme quantidade de "leitinho" de pila na minha boca.

Enchemos a banheira de água e saltamos lá para dentro. Com caricia e mais caricia, aquele caralho pôs-se outra vez de pé e, depois de mais um broche, enterrou-mo dentro de água e fodemos, fodemos, fodemos, fodemos que nem uns loucos.

Vim-me umas quantas vezes. Por magia viemos-nos ao mesmo tempo e com um jorro de esporra bem quente dentro de mim, caímos para trás, ficando a curtir um ao outro sem palavras pelo meio.

O Ricardo foi-se embora deveriam ser umas 7:00 horas da manhã.

Quando se despediu, convidou-me para ir viver com ele para Braga.

Recusei, ao que ele me disse "Continuas uma felina sem jaula", enquanto me acariciava a face.