quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

A Festa em casa da Marta

Um dia, em Coimbra, a Rita telefonou-me para ir com ela a uma festa que a sua amiga Marta ia dar na casa dos pais. A Marta vivia nos Olivais.

Como estava chateada com o Hugo (namorado), a Rita perguntou-me se eu podia e queria ir com ela.

"Por mim tudo bem, linda" - respondi eu.

Os pais da Marta viviam numa vivenda fantástica com um jardim de sonho; grande e bem arranjado.

Fui ter a casa da Rita e arranjámos-nos lá. Só de a ver nua fiquei toda excitada. Aquela miúda desperta em mim umas sensações...

Preparámos-nos e ficámos arrasadoras. lavámos uns vestidos mini-saia top de cor preta. penteámos-nos e maquilhámos-nos. Usamos maquiagem suave.

Naquela altura era muito hábito meu não usar roupa interior.

A festa estava uma seca. Perguntei à Rita se não queria ir até ao jardim fumar um cigarro ou simplesmente apanhar ar. Estávamos a apanhar uma grande seca.

Fomos até ao jardim e refugiámos-nos lá num canto mais calmo.

Quando tirei o isqueiro da carteira para acender o cigarro, deixei-o cair. baixamos-nos as duas ao mesmo tempo para o apanhar. As nossas mãos tocaram-se como nunca antes se tinham tocado. Olhámos uma para a outra. Estávamos de cócoras. Sem uma palavra dizermos mas com o coração a bater descontroladamente, beijámos-nos com carinho. Que doce e melosa língua a da Rita.

Cansadas daquela festa e agora desejosas por estarmos só, fomos para casa da Rita.

Quando lá chegámos abraçámos-nos, beijámos-nos e começamos a trocar umas carícias. Foi um instante enquanto as nossas roupas desapareceram.

A Rita começou a beijar-me os mamilos que estavam muito cheios de tesão. Enquanto isso, passei dois dedos pela sua cona e verifiquei que estava toda molhada.

Deitámos-nos entramos em pleno 69 feminino. Ali estava eu a lamber uma doce pachachinha e a enterrar-lhe os dedos na cona num vai-vem calmo e controlado.

Ali estava eu a ser chupada e lambida por uma língua que me estava a fazer ir ao céu como nunca tinha ido. A minha Rita sugava-me a alma pela cona.

Atingimos orgasmos múltiplos e alguns em simultâneo. Cavalgamos uma em cima da outra, beijámos-nos, chupámos-nos e fodemos loucamente durante o resto da noite. Aquela miúda é um espectáculo.

Depois disso fomos fodendo uma com a outra mais algumas vezes... depois conto.

Ela é fantástica. Diz-me que eu tenho uma cona adocicada.

Esta foi a minha experiência lésbica.

4 comentários:

Anónimo disse...

Da maneira como falas da tua amiga, ela deve ser muito gostosa.
Tens cá uma sorte...

beijos

Tatiana P.

Anónimo disse...

Bom Ano para ti também, magnifica.

Beijos da Anabela e do Pedro

hcbr disse...

e quando é que chega a minha vez???não é uma coisa que tenho de fazer mas...eu queria tanto ter uma noite tórrida com uma nina... :(

kisses

Anónimo disse...

Adoro as crónicas eróticas da Patrícia que me provocam uma tesão e uu estado de espírito excelente. Sei que a patrícia só fode com quem quer, e acho que faz muito bem. Será que eu terei algumas hipóteses de ser um dos escolhidos?