Um dia, em Coimbra, a Rita telefonou-me para ir com ela a uma festa que a sua amiga Marta ia dar na casa dos pais. A Marta vivia nos Olivais.
Como estava chateada com o Hugo (namorado), a Rita perguntou-me se eu podia e queria ir com ela.
"Por mim tudo bem, linda" - respondi eu.
Os pais da Marta viviam numa vivenda fantástica com um jardim de sonho; grande e bem arranjado.
Fui ter a casa da Rita e arranjámos-nos lá. Só de a ver nua fiquei toda excitada. Aquela miúda desperta em mim umas sensações...
Preparámos-nos e ficámos arrasadoras. lavámos uns vestidos mini-saia top de cor preta. penteámos-nos e maquilhámos-nos. Usamos maquiagem suave.
Naquela altura era muito hábito meu não usar roupa interior.
A festa estava uma seca. Perguntei à Rita se não queria ir até ao jardim fumar um cigarro ou simplesmente apanhar ar. Estávamos a apanhar uma grande seca.
Fomos até ao jardim e refugiámos-nos lá num canto mais calmo.
Quando tirei o isqueiro da carteira para acender o cigarro, deixei-o cair. baixamos-nos as duas ao mesmo tempo para o apanhar. As nossas mãos tocaram-se como nunca antes se tinham tocado. Olhámos uma para a outra. Estávamos de cócoras. Sem uma palavra dizermos mas com o coração a bater descontroladamente, beijámos-nos com carinho. Que doce e melosa língua a da Rita.
Cansadas daquela festa e agora desejosas por estarmos só, fomos para casa da Rita.
Quando lá chegámos abraçámos-nos, beijámos-nos e começamos a trocar umas carícias. Foi um instante enquanto as nossas roupas desapareceram.
A Rita começou a beijar-me os mamilos que estavam muito cheios de tesão. Enquanto isso, passei dois dedos pela sua cona e verifiquei que estava toda molhada.
Deitámos-nos entramos em pleno 69 feminino. Ali estava eu a lamber uma doce pachachinha e a enterrar-lhe os dedos na cona num vai-vem calmo e controlado.
Ali estava eu a ser chupada e lambida por uma língua que me estava a fazer ir ao céu como nunca tinha ido. A minha Rita sugava-me a alma pela cona.
Atingimos orgasmos múltiplos e alguns em simultâneo. Cavalgamos uma em cima da outra, beijámos-nos, chupámos-nos e fodemos loucamente durante o resto da noite. Aquela miúda é um espectáculo.
Depois disso fomos fodendo uma com a outra mais algumas vezes... depois conto.
Ela é fantástica. Diz-me que eu tenho uma cona adocicada.
Esta foi a minha experiência lésbica.
Como estava chateada com o Hugo (namorado), a Rita perguntou-me se eu podia e queria ir com ela.
"Por mim tudo bem, linda" - respondi eu.
Os pais da Marta viviam numa vivenda fantástica com um jardim de sonho; grande e bem arranjado.
Fui ter a casa da Rita e arranjámos-nos lá. Só de a ver nua fiquei toda excitada. Aquela miúda desperta em mim umas sensações...
Preparámos-nos e ficámos arrasadoras. lavámos uns vestidos mini-saia top de cor preta. penteámos-nos e maquilhámos-nos. Usamos maquiagem suave.
Naquela altura era muito hábito meu não usar roupa interior.
A festa estava uma seca. Perguntei à Rita se não queria ir até ao jardim fumar um cigarro ou simplesmente apanhar ar. Estávamos a apanhar uma grande seca.
Fomos até ao jardim e refugiámos-nos lá num canto mais calmo.
Quando tirei o isqueiro da carteira para acender o cigarro, deixei-o cair. baixamos-nos as duas ao mesmo tempo para o apanhar. As nossas mãos tocaram-se como nunca antes se tinham tocado. Olhámos uma para a outra. Estávamos de cócoras. Sem uma palavra dizermos mas com o coração a bater descontroladamente, beijámos-nos com carinho. Que doce e melosa língua a da Rita.
Cansadas daquela festa e agora desejosas por estarmos só, fomos para casa da Rita.
Quando lá chegámos abraçámos-nos, beijámos-nos e começamos a trocar umas carícias. Foi um instante enquanto as nossas roupas desapareceram.
A Rita começou a beijar-me os mamilos que estavam muito cheios de tesão. Enquanto isso, passei dois dedos pela sua cona e verifiquei que estava toda molhada.
Deitámos-nos entramos em pleno 69 feminino. Ali estava eu a lamber uma doce pachachinha e a enterrar-lhe os dedos na cona num vai-vem calmo e controlado.
Ali estava eu a ser chupada e lambida por uma língua que me estava a fazer ir ao céu como nunca tinha ido. A minha Rita sugava-me a alma pela cona.
Atingimos orgasmos múltiplos e alguns em simultâneo. Cavalgamos uma em cima da outra, beijámos-nos, chupámos-nos e fodemos loucamente durante o resto da noite. Aquela miúda é um espectáculo.
Depois disso fomos fodendo uma com a outra mais algumas vezes... depois conto.
Ela é fantástica. Diz-me que eu tenho uma cona adocicada.
Esta foi a minha experiência lésbica.
4 comentários:
Da maneira como falas da tua amiga, ela deve ser muito gostosa.
Tens cá uma sorte...
beijos
Tatiana P.
Bom Ano para ti também, magnifica.
Beijos da Anabela e do Pedro
e quando é que chega a minha vez???não é uma coisa que tenho de fazer mas...eu queria tanto ter uma noite tórrida com uma nina... :(
kisses
Adoro as crónicas eróticas da Patrícia que me provocam uma tesão e uu estado de espírito excelente. Sei que a patrícia só fode com quem quer, e acho que faz muito bem. Será que eu terei algumas hipóteses de ser um dos escolhidos?
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