
Quantos de vós já mandaram uma bela
foda nas escadas da
Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra ?
Eu já. Naqueles dois anos em que estive a estudar naquela maravilhosa terra de
boas fodas, onde conheci a minha
Ritinha, doce
coninha.
Entre outros conhecimentos, um dia desafiei o
Paulo S. para mandarmos uma
foda bem dada nas escadas da
Faculdade de Direito.
Era Inverno e fazia um frio de
congelar a cona. Mas como a minha anda sempre bem quente, faz frente a esse frio todo.
Disse-me que eu era louca e que, se fossemos apanhados estávamos
fodidos.
Disse-lhe que isso é que dava ainda uma
maior tesão, mas se ele não tinha
tomates para fazer, arranjar-se-ia alguém.
Os homens são todos iguais. Basta falar-lhes do ego e eles vão a todas.
Seis horas da tarde e lá nos encontramos. Ele trajado e eu
apenas com uma
gabardina comprida por cima do pelo.
Como se de uns namorados nos tratássemos, agarramos-nos e começámos-nos a
beijar apaixonadamente. Ele abraçou-se por dentro da sua capa e, enquanto o beijava, desapertei-lhe as calças e comecei a
bater-lhe uma punheta. O gaijo estava cá com uma
tesão...
Parei de o beijar e desci por dentro da sua capa, só parando quando senti o seu
caralho a tilintar-me nos dentes. Que maravilha.
Às vezes ouvia-o a cumprimentar algumas pessoas; "
Então ?, Sim tudo bem."Quando o ouvia a cumprimentar alguém,
esgalhava-lhe o caralho com mais veemência, ao que ele se contorcia de prazer. Ah!Ah!Ah!
Depois, voltei a levantar-me e, agarrando eu na capa, libertei-lhe as mãos para que me
apalpasse as mamas, as
beijasse e me
metesse os seus dedos na minha cona encharcada.
Às pessoas que passavam eu dia sorrindo. Notaram que estávamos num
mel tremendo, mas não da realidade do acontecimento..
Virei-me de costas para ele e colocando as minhas mãos na parede ao mesmo tempo que segurava a capa, fui
penetrada por trás. Aquele
caralhão todo entrou na minha
cona devagarinho.
Ficámos ali a
foder naquele inicio de noite gelada, levando com aquele
bacamarte pela
cona acima. Depois de algumas estocadas bem puxadas, retirei-o de dentro de mim e virei-me de frente para o
Paulo S. e enrolando as minhas pernas à sua cintura,
encavei novamente aquela
picha no meu
buraquinho.
Foi um balançar espectacular.
Vim-me umas duas ou três vezes, sempre a
gemer aos seus
ouvidos. O moço estava a ficar maluco.
Quando me disse que se ia
vir, saltei para fora dele e baixando-me
recebi todo o seu leite de esporra na minha boca gulosa.
Depois? Arranjamos-nos e fomos cada um para seu lado, não sem antes eu lhe ter enfiado mais um grande
linguado, mas desta feita e sem ele contar,
com a boca cheia de esporra.
Fui-me embora a rir enquanto ele se ficou a cuspir todo.
Que foi (?), tem nojo do que é dele ?