sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Já em Faro

Como podem ver passa das 6:30 horas da manhã.
Acabamos de chegar a casa. Fomos até a uns bares conversar um pouco.
Não, não mandamos nenhuma foda... ainda.
Venho-me até vocês pela última vez este ano de 2006. Faço-o para vos desejar uma pasaagem de ano 2006/2007 cheia de boas fodas, bons broches e umas boas mamadas.
E agora que esta fofa me começa a apalpar as mamas enquanto vos escrevo, e mordiscar-me as orelhas e o pescoço, me despeço...
Uuii!! que já estou toda molhada. Esperem um pouco...














Agora é que é, já com a Rita entre as minhas pernas. Bom 2007 para todos e todas.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Uma Foda em Direito

Quantos de vós já mandaram uma bela foda nas escadas da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra ?

Eu já. Naqueles dois anos em que estive a estudar naquela maravilhosa terra de boas fodas, onde conheci a minha Ritinha, doce coninha.

Entre outros conhecimentos, um dia desafiei o Paulo S. para mandarmos uma foda bem dada nas escadas da Faculdade de Direito.

Era Inverno e fazia um frio de congelar a cona. Mas como a minha anda sempre bem quente, faz frente a esse frio todo.

Disse-me que eu era louca e que, se fossemos apanhados estávamos fodidos.

Disse-lhe que isso é que dava ainda uma maior tesão, mas se ele não tinha tomates para fazer, arranjar-se-ia alguém.

Os homens são todos iguais. Basta falar-lhes do ego e eles vão a todas.

Seis horas da tarde e lá nos encontramos. Ele trajado e eu apenas com uma gabardina comprida por cima do pelo.

Como se de uns namorados nos tratássemos, agarramos-nos e começámos-nos a beijar apaixonadamente. Ele abraçou-se por dentro da sua capa e, enquanto o beijava, desapertei-lhe as calças e comecei a bater-lhe uma punheta. O gaijo estava cá com uma tesão...

Parei de o beijar e desci por dentro da sua capa, só parando quando senti o seu caralho a tilintar-me nos dentes. Que maravilha.

Às vezes ouvia-o a cumprimentar algumas pessoas; "Então ?, Sim tudo bem."

Quando o ouvia a cumprimentar alguém, esgalhava-lhe o caralho com mais veemência, ao que ele se contorcia de prazer. Ah!Ah!Ah!

Depois, voltei a levantar-me e, agarrando eu na capa, libertei-lhe as mãos para que me apalpasse as mamas, as beijasse e me metesse os seus dedos na minha cona encharcada.

Às pessoas que passavam eu dia sorrindo. Notaram que estávamos num mel tremendo, mas não da realidade do acontecimento..

Virei-me de costas para ele e colocando as minhas mãos na parede ao mesmo tempo que segurava a capa, fui penetrada por trás. Aquele caralhão todo entrou na minha cona devagarinho.

Ficámos ali a foder naquele inicio de noite gelada, levando com aquele bacamarte pela cona acima. Depois de algumas estocadas bem puxadas, retirei-o de dentro de mim e virei-me de frente para o Paulo S. e enrolando as minhas pernas à sua cintura, encavei novamente aquela picha no meu buraquinho.

Foi um balançar espectacular. Vim-me umas duas ou três vezes, sempre a gemer aos seus ouvidos. O moço estava a ficar maluco.

Quando me disse que se ia vir, saltei para fora dele e baixando-me recebi todo o seu leite de esporra na minha boca gulosa.

Depois? Arranjamos-nos e fomos cada um para seu lado, não sem antes eu lhe ter enfiado mais um grande linguado, mas desta feita e sem ele contar, com a boca cheia de esporra.

Fui-me embora a rir enquanto ele se ficou a cuspir todo.

Que foi (?), tem nojo do que é dele ?

Gaijo ou Gaija ?!

Em visita ao Blog da Blackbird, reparei num Post em que ela diz que não é de se esconder, mas por enquanto tem de ser.

Acontece que nós, mulheres, apesar de mais abertas á realidade, continuamos a ver de uma forma mais directa que a sociedade portuguesa ainda não está psicologicamente e socialmente preparada para determinadas coisas.

Assim, não é possível que nos identifiquemos, pois isso iria trazer certamente problemas de âmbito pessoal, social e profissional.

Eu sou miúda. Já coloquei on-line duas fotos minhas. No entanto, se querem afirmar que sou gaijo, tudo bem. Eu curto, fodo, mamo uns caralhos, chupo umas conas e bebo uma esporra da boa.

Masturbo-me em locais públicos e bato umas punhetas também, mas sempre de forma discreta. É bom.
Amanhã vou até Faro ter com a Rita e com o Hugo. Vamos curtir muito e isso é que interessa.

Se der para fodermos a três, porreiro. Mas se não der, masturbo-me ou arranjo por lá uma caralho para foder e que se esporre todo em cima de mim.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

A Festa em casa da Marta

Um dia, em Coimbra, a Rita telefonou-me para ir com ela a uma festa que a sua amiga Marta ia dar na casa dos pais. A Marta vivia nos Olivais.

Como estava chateada com o Hugo (namorado), a Rita perguntou-me se eu podia e queria ir com ela.

"Por mim tudo bem, linda" - respondi eu.

Os pais da Marta viviam numa vivenda fantástica com um jardim de sonho; grande e bem arranjado.

Fui ter a casa da Rita e arranjámos-nos lá. Só de a ver nua fiquei toda excitada. Aquela miúda desperta em mim umas sensações...

Preparámos-nos e ficámos arrasadoras. lavámos uns vestidos mini-saia top de cor preta. penteámos-nos e maquilhámos-nos. Usamos maquiagem suave.

Naquela altura era muito hábito meu não usar roupa interior.

A festa estava uma seca. Perguntei à Rita se não queria ir até ao jardim fumar um cigarro ou simplesmente apanhar ar. Estávamos a apanhar uma grande seca.

Fomos até ao jardim e refugiámos-nos lá num canto mais calmo.

Quando tirei o isqueiro da carteira para acender o cigarro, deixei-o cair. baixamos-nos as duas ao mesmo tempo para o apanhar. As nossas mãos tocaram-se como nunca antes se tinham tocado. Olhámos uma para a outra. Estávamos de cócoras. Sem uma palavra dizermos mas com o coração a bater descontroladamente, beijámos-nos com carinho. Que doce e melosa língua a da Rita.

Cansadas daquela festa e agora desejosas por estarmos só, fomos para casa da Rita.

Quando lá chegámos abraçámos-nos, beijámos-nos e começamos a trocar umas carícias. Foi um instante enquanto as nossas roupas desapareceram.

A Rita começou a beijar-me os mamilos que estavam muito cheios de tesão. Enquanto isso, passei dois dedos pela sua cona e verifiquei que estava toda molhada.

Deitámos-nos entramos em pleno 69 feminino. Ali estava eu a lamber uma doce pachachinha e a enterrar-lhe os dedos na cona num vai-vem calmo e controlado.

Ali estava eu a ser chupada e lambida por uma língua que me estava a fazer ir ao céu como nunca tinha ido. A minha Rita sugava-me a alma pela cona.

Atingimos orgasmos múltiplos e alguns em simultâneo. Cavalgamos uma em cima da outra, beijámos-nos, chupámos-nos e fodemos loucamente durante o resto da noite. Aquela miúda é um espectáculo.

Depois disso fomos fodendo uma com a outra mais algumas vezes... depois conto.

Ela é fantástica. Diz-me que eu tenho uma cona adocicada.

Esta foi a minha experiência lésbica.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

A Festa de Natal

Olá queridinhos .

Então a festa de Natal, foi boa ? O Pai Natal trouxe-vos muitas fodas e uns caralhos bem quentinhos e umas coninhas bem húmidas ?! Não se esqueçam que um bocadinho de cu bem apertadinho também é bem bom.

Antes de mais quero agradecer aos amigos e amigas que por aqui passaram e me desejaram boas festas e boas fodas.

Como vos disse na quinta-feira à noite fui para o Alentejo. O resto da família foi lá ter no sábado.

Na sexta-feira estive com os avós e dei uns valentes passeios a cavalo. Foi muito bom e refrescante aquele ar do campo. À noite estive sozinha e não fossem os meus dedos para uma masturbadelazita e passava a noite acordada. Deu para o gasto.

No sábado lá começou a chegar a família dos "vocês". Chamo-lhes assim (Quando converso com o Rui), porque aqui na família da Patrícia tratam-se entre todos por você. Todos menos eu, o Rui e um dos gémeos. Nós é mais tu cá, tu lá. Nada daquelas merdas do você, ou da menina ou do caralho.

Lá que se tratem assim nas festas que frequentam e que aparecem nas revistas é uma coisa, agora em família ?!... Comigo e com aqueles dois primos não contam para essas paneleirices.

Tantas merdas e há deles que frequentam essas festas que não têm onde cair mortos. Para não falar da putaria e cornudos que ali andam.

Eu ao menos fodo, mas não tenho cornos nem os ponho a ninguém.

Mas eu estava a falar da festa de natal. No sábado à noite lá estávamos todos. A conversa principal "Então Susaninha, como vai o Conservatório da menina...", "Rui, o curso do menino vai bem?" e, vejam bem, "Dr.ª Patrícia, o que você diz aos números do País ?"

Foda-se, eu quero que os números do País vão para o caralho. Eu quero é saber dos meus números. Do número de fodas que dou ou deixo de dar, do número de mamadas que faço ou do número do saldo da minha conta bancária.

No domingo fui com o Rui andar a cavalo. Parámos lá numas pastagens e no meio da conversa fiz-lhe uma mamada. Bati-lhe uma punheta e chupei-lhe outra vez o caralho.

O Rui baixou-me as calças e afastando o fio dental que eu trazia vestido chupou-me a cona, beijou-ma, lambeu-ma e senti a sua língua dentro de mim. Vim-me de uma maneira tão intensa que me fraquejaram as pernas.

Virei-me e agarrando naquele belo naco de carne estesada fiz-lhe novamente um broche de o levar às nuvens. Abri a boca e mamei-o sem utilizar as mãos. Só caralho e boca. Socou tanto com a pila que ao esporrar-se fê-lo com tal veemência que me engasguei. Bebi aquele néctar todo.

Hoje levantei-me cedo e o Rui também. Ontem disse que me daria a minha prenda hoje pela manhã.

Sem que nos vissem fugimos para o celeiro. Subimos ao primeiro andar, onde o caseiro guarda o feno para os animais. O caseiro foi passar o Natal e o Ano Novo com a família a Trás-os-Montes.

O Rui pediu-me que me ajoelhasse e que lhe abrisse as calças. Quando lhas despi, deparei-me com um belo caralho meio entesado, com uma bela cabeça de cor rubra e com um laçarote. Abocanhei-o logo. Fiz-lhe um longo e carinhoso broche.

Depois disse-lhe que também tinha uma prenda para ele. Deitei-me de ventre para baixo com as pernas ligeiramente flectidas e, levantando a minha saia, ofereci-lhe mais uma vez o meu cu.

Sem perder tempo ajoelhou-se e enterrou aquela maravisolha língua no meu cuzinho. Senti-a movimentar-se dentro de mim. Depois de estar ali algum tempo a lamber-me o cu e a cona e a enterrar os dedos na minha "ursinha", encostou o seu grande, gordo, circuncisado e belo caralho no meu orifício traseiro e com carinho enterrou a cabeça. Após alguns leves movimentos encaixou-o todo lá dentro. Que bom senti-lo a enrabar-me.

Estávamos nesta troca de prendas quando ouvimos entrar no celeiro as vozes da tia Ana e do Avô. Olhámos um para o outro e sem fazermos barulho continuamos a foder bem devagarinho. Sabíamos que eles não iam ao primeiro andar. Estavam a combinar uma surpresa para o meu pai.

Enquanto lá em baixo o avô e a tia conversavam, lá em cima no meio do feno o Rui comia o cu de uma Patrícia deliciada. Foi tão excitante.

Ao fim de talvez uma hora, senti o priminho a vir-se dentro de mim e a encher-me o cuzinho de uma esporra bem quente. Adorei aquela prenda.

Já tínhamos feito sexo anal, mas aquele momento foi tão intenso que parecia que era a primeira vez. Depois com o avô e a tia lá em baixo...

Recebi outras prendas do pai natal. Perfumes, livros e um...BMW Z4 Preto oferecido pelos meus pais.

Esta semana vai ser mais curta. Estou a apensar em ir na quinta-feira à noite para Faro em vez de sexta-feira.

Beijos

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Um presente

Olá amigos e amigas,

Estou de partida para o Alentejo, pois este ano o Natal é passado na quinta dos meus avós paternos.

Espero poder dar uma bela foda de prenda ao meu primo Rui (darei certamente), assim como espero receber dele um boa enrabadela daquele grande e gordo caralho neste meu cuzinho e nesta minha coninha.

Não vão faltar nesta festa de família as conversas sobre a prima Susana, as rabanadas e uma boa quantidade de esporra nesta minha boquinha gulosa.

Para prenda vou-vos deixar mais um bocadinho do meu corpo.

Beijos e que o Pai Natal vos traga muitas fodas, enrabadelas e ejaculações é o que vos deseja do fundo da cona esta vossa amiga Patrícia.



FELIZ NATAL

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

A Patrícia

Porque tem havido algumas dúvidas se realmente sou uma ela (não é que essa dúvida me preocupe), resolvi colocar aqui uma foto tirada este Verão na Praia da Comporta.

Beijos

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

AIN SOPH


Para mim...
... o Sexo

é definitivamente ...


AIN SOPH

O Autocarro

Gosto muito de andar nos transportes públicos em "hora de ponta". Aquele aglomerado de gente excita-me.

Depois existe sempre a possibilidade do flirt com um "gaijo" que nos possa por a miar ou a ronronar.

Hoje fui pôr o meu carro na revisão. Os senhores da Mercedes disponibilizaram-me uma viatura, como é seu hábito, mas recusei alegando que iria de transportes públicos, coisa que já não fazia algum tempo e também porque não estava com pressa.

Entrei no autocarro, que se encontrava "à pinha" e, no meio de tantos solavancos acabei por me encostar num gostoso que estava atrás de mim. Olhei para trás e pedi desculpa, ao que o simpático me respondeu "Tudo bem, não tem problema."

Hoje trago vestido uma camisola de malha em cor branca que me contorna o corpo e me evidencia as mamas. A acompanhar trago umas calças de cor preta relativamente justas.

Então pedi desculpa, mas depois provoquei o encosto por mais algumas vezes. Umas mais prolongadas, espichando o cu no roço.

Ele entrou no jogo e no meio da multidão que ocupava aquele autocarro começou também a roçar-se no meu rabo. Dentro deste jogo fui-me continuando a roçar sem, no entanto, voltar a olhar para ele ou a me virar de frente para ele.

Comecei a sentir um enchumaço a roçar o meu traseiro. Ele estava com uma grande tesão. Começou a apalpar-me o rabo.

Foi então que decidi passar ao ataque e de uma forma muito subtil passei as minhas mãos para trás das minhas costas e enfiei uma mão por dentro das calças dele. Nunca o olhei , para não dar hipótese de contacto visual directo ou qualquer tipo de conversa. Como não recuou nem me tirou a mão dali, agarrei-lhe no caralho que estava muito teso e suavemente comecei a bater-lhe uma pivia.

Uma pivia é como quem diz, pois tinha dado apenas umas quatro ou cinco puxadas quando o senti a esporrar-se todo. Molhou-me a mão toda com o seu leite. Para além da minha mão, molhou-se também.

Tirei a mão de dentro das calças dele e saí logo na primeira paragem que o autocarro fez. Num olhar soslaio reparei que ficou imóvel.

Não sei quem é, como se chama ou o que quer que seja. Sei apenas que ele não saiu naquela paragem.

Quando cheguei ao escritório deu-me um ataque de riso tremendo. Mas também fiquei a pensar como terá ficado ele, pois certamente terá ficado com uma mancha de molhado na frente das calças.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Um Convite

Hoje recebi um telefonema.da Rita.

Já não nos vemos para mais de cinco meses. Vamos conversando pelo telefone, mas mesmo assim pouco.

Rita: Olá amiga, estás boa ?
Eu : Eu estou fofa, e tu ?
Rita: Onde vais na Passagem de Ano ?
Eu: Não tenho nada combinado.
Rita: Queres vir até Faro passar comigo e com o Hugo (namorado) ?
Eu: Por mim tudo bem. Que dizes de eu ir dia 29 ?
Rita: Óptimo.

Depois blá, blá, blá... conversa de mulher...

Pensei... tenho de comprar uma roupa nova e uma lingerie fantástica. É que as noites com a Rita e o Hugo prometem sempre muito.

Acho que vou ter uma Passagem de Ano de Bombar...

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

A Rita

Estive dois anos a estudar em Coimbra.

Quando lá cheguei não conhecia ninguém, mas quando de lá saí trouxe muitas amizades. Uma delas foi a Rita.

A Rita é uma miúda fantástica. Muito gira, meiga, bem disposta, social, discreta e... muuuuiiitttooo gostosa. É aquele tipo de mulher que todos os homens gostavam de comer.

Estava eu um dia numa pastelaria na baixa de Coimbra quando me chamou à atenção uma morena linda sentada na mesa em frente. Olhei-a e o meu coração começou a bater descontroladamente. Nunca tal me tinha acontecido ao contemplar uma mulher.

Talvez sentindo-se observada, levantou os olhos dos seus apontamentos e olhou para mim. Sorriu-me.

O meu coração quase me saltou do peito. Ao ver aqueles olhos azulões cor do mar a olharem para mim, do meio daquele cabelo preto escorrido... senti-me corar. Que linda boca. bem desenhada. tinha os lábios humedecidos. deu-me vontade de a beijar. Nunca tal me tinha acontecido.

Meio atrapalhada disse-lhe "Olá, sou a Patrícia". Ela, com toda a simpatia e ternura que lhe são características respondeu "Olá, sou a Rita. Queres sentar-te aqui?".

Não esperei um segundo convite. Peguei na minha trocha e voei logo para a mesa dela.

Ficámos a conversar cerca de uma hora. tempo para saber que era de Faro, andava no 3º Ano de direito e que o seu namorado se chamava Hugo.

Despedimos-nos com dois beijinhos.

Aquele perfume, aquela boca, aqueles olhos e aquelas pernas deixaram-me com a quequinha toda molhada.

Quando cheguei a casa masturbei-me que nem uma louca e com o meu pensamento na Rita. Vim-me umas duas ou três vezes, até que adormeci.

Nunca tal me tinha acontecido.

domingo, 17 de dezembro de 2006

O Personal Trainer

Sou uma miúda que é apaixonada por SEXO, bem disposta, sociável, com boa apresentação. Apesar de sensual (segundo dizem os amigos) sou bastante discreta.

Apaixonada que sou por SEXO, gosto muito de mandar as minhas quecas, chupar uns bons caralhos e sentir a minha "ursinha" a ser lambida, chuchada e acariciada. Gosto igualmente de rodopiar em pião sobre um bom caralho entesado, com ele todo enterradinho neste meu apertado rabiosque.

Agora, não tenho escrito na testa que gosto de foder que nem uma "loba" nem tão pouco me ando a insinuar a quem quer que seja na rua. Gosto e fodo, mas com quem eu quero. Felizmente até à data não me tem faltado.

Certo dia inscrevi-me num ginásio para fazer cardio-fitness. Foi-me atribuído um Personal Trainer que, pelo que me apercebi era sócio do espaço.

Sempre que vou treinar levo vestido um fato de treino preto, mas não daqueles justinhos ao corpo. Um fato de treino normal.

Sempre que ia fazer bicicleta, o gaijo colocava-se atrás de mim. percebi porquê. É que a posição daquelas bicicletas deixam-nos com o rabo ligeiramente empinado, e o caramelo estava a deleitar-se a olhar para o meu.

Já lá ia à uns dois meses quando um dia o Carlos (é esse o seu nome) passa por mim e me sussurra ao ouvido "Papava-lhe esse rabiosque todo".

Nunca lhe tinha dado razões para aquele propósito, logo fiz de conta que não tinha percebido.

Todas as aulas ele me começou a sussurrar piropos e provocações; "É muito gostosa", "Gostava de a saborear", "A sua boca excita-me" e o sempre "Papava-lhe esse rabiosque todo".

Sem nunca reagir, contei ao meu primo Rui o que se estava a passar, ao que ele me disse "Esse tipo gaba-se do que come e do que não come".

Pensei para comigo "Vai-se foder com a brincadeira".

Um dia e em resposta ao "Papava-lhe esse rabiosque todo", disse-lhe "Mas tem de ser à minha maneira". O Carlos com a minha resposta parou e aproximando-se disse "Como ?!" Respondi-lhe "Pode comê-lo todo, mas tem de ser à minha maneira".

"E como é isso" questionou-me.

"De olhos vendados e de mãos atrás das costas", respondi.

Aceitou na hora, ele queria era comê-lo. Lá combiná-mos o dia e o Carlos foi lá ter a casa.

O ambiente estava perfeito. Umas velas acesas e uma meia luz. Coloquei uma música clássica. O rapaz trouxe-me um ramo de flores.

Recebi-o de roupão vestido. Sentamos-nos na sala e bebemos um copo. Champanhe foi o escolhido. Conversámos um pouco e combinámos como se iria processar a coisa. Eu fazia-lhe uma valente mamada e ele depois comia-me por trás. Importante, não podia utilizar as mão. Os olhos dele iam estar vendados. Aceitou.

Levantei-me, mas de maneira a que o roupão se abrisse e ele me visse a anca. retirei do bolso uma fita em ceda e aproximei-me do Carlos.

"Estou desejosa", sussurrei-lhe ao ouvido enquanto lhe tapava os olhos. Respondeu-me "Eu também". Deixou-se ir. Entrou no meu jogo.

Sem fazer barulho o Paulão entrou na sala. O Paulão é um negrão de cerca 1,90 metros de altura, brasileiro, homossexual e prostituto. Contratei-o para este serviço.

O Carlos lá estava sentado no sofá com os olhos vendados. O Paulão ia fazer o que tínhamos combinado. Tudo o que eu falasse ia fazê-lo junto ao Paulão para que o Carlos pensasse que era eu que ali estava.

O Paulão aproximou-se do Carlos e despiu-lhe as calças. Lambeu-lhe as pernas e eu perguntei-lhe "Gostas ?", ao que me respondeu "Sim, muito"

Depois, e sem utilizar as mão, o Paulão começou a fazer-lhe um broche enquanto eu emitia uns gemidos. Estivemos ali uns quinze minutos naquele serviço. O Paulão chupava e mamava o caralho ao Carlos e este dizia "Hummmm... que delicia".

Pelo meio do broche o Paulão lambeu o cu ao Carlos e enterrou-lhe o dedo mindinho pela tripa acima. O Carlos abriu as pernas, emitiu um gemido de prazer e disse "Tu sabes o que fazer Patrícia".

Estava louca para me desmanchar a rir. Controlei-me.

O Paulão pôs-se de quatro no sofá e eu, agarrando o pau do Carlos, encaixei-o no cu do Paulão. Conforme o ia enterrando, o Carlos ia soltando uns suspiros de prazer e eu uns gritinhos estéricos.

Às tantas eu disse de uma forma vai viril e louca "Bate-me no cu" e o Carlos começou a dar umas valentes palmadas na peida do Paulão. Pedi-lhe de seguida em tom de súplica "Fode-me este cu com força caralho, come-o todo", ao que ele respondeu "Tu é que mandas filha".

E quando o Carlos estava a dar valentes estocadas, gritei para o Carlos "Tira a venda que quero ver-te".

Bem, não queiram saber o susto que o "Macho e comilão" Carlos levou ao ver que estava a enrabar um gaijo. Ficou em choque. Perdeu a tesão e caiu sobre o sofá. No momento seguinte vestiu-se à pressa.

Quando reparou que eu estava a filmar a cena toda ficou aflito, ao que eu lhe disse " Agora livra-te de me chegar aos ouvidos que andaste a dizer que me tinhas papado".

Ainda hoje quando me lembro da cara do Carlos quando tirou a venda, tenho altos ataques de riso.

Gosto de foder e chupar um bom caralho, mas é com quem eu quero.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

O jantar em casa da tia Ana

Os jantares em casa da minha tia Ana, mãe do Rui, são sempre muito animados. Somos uma família que nos damos muito bem. Isso talvez se dê ao facto de estarmos todos bem económica e socialmente. Adiante...

Um dia, num jantar que a minha tia deu para a família (um dos muitos), aparecemos todos como é hábito. Eu e os meus pais, a minha tia Ana e o meu tio, o primo Rui e a sua irmã (minha prima) Susana e os outros tios e primos.
À mesa, sentamos-nos sempre nos mesmos lugares. O pai do Rui num dos topos da mesa, o Rui à sua esquerda e eu ao lado do Rui. À direita está a minha prima e depois a minha tia. Os restantes lá vão estando nos lugares habituais.

Ao meu lado estão dois primos gémeos de 12 anos.

A tia Ana gosta muito de pôr a mesa como vai vendo nas revistas e como a ocasião pede, mas comum são as toalhas bem compridas. Toalhas essas que estão de acordo com o que eu planeara para aquele jantar... em família.

Aqueles são sempre jantares muito longos. Muita conversa sem jeito e a prima Susana é normalmente o centro das atenções. È a bailarina da família que estuda no conservatório.

Tinha planeado para essa noite "esgalhar o pêssego" ao Rui à mesa do jantar e durante o jantar. Se o tinha planeado, assim o fiz.

Subtilmente e sem ele contar, meti-lhe a mão pelas calças do fato de treino até chegar ao caralho. Assim que o apanhei comecei a massajar-lhe o "animal" que instantaneamente se entesou.

Apanhado de surpresa, o Rui ficou petrificado sem no entanto apresentar qualquer expressão comprometedora.

Após uns cinco minutos de punheta, senti-o a esporrar-se na minha mão. Foi um enorme e quente jacto.

Calmamente retirei a mão do seu caralho. Tinha-a em forma de concha e ostentava alguma quantidade de esporra. Descontraidamente levei a mão á boca e saboreei o doce sémen do meu querido priminho.

Ele pediu licença para se levantar e, momentos depois regressou para a mesa.

Mais tarde, disse-me "Tu és completamente louca". E eu, apalpando-lhe o caralho... sorri.

Um Fétiche

Tenho uma relação com o meu primo Rui muito chegada. Eu diria até... profunda. Ah!Ah!Ah!

O meu primo tem a mesma idade do que eu, 24 primaveras. E que primaveras.

Bom, eu tenho um fetiche... SEXO no comboio.

Na semana passada combinei com o Rui uma fodinha no comboio. Não vos disse que eu e o Rui tínhamos uma relação profunda?

Fomos à estação e comprámos dois bilhetes para Leiria. O Comboio partia à 1:39 horas da manhã. À hora da partida lá estávamos nós a embarcar num comboio vazio e com uma carruagem para nós e para os nossos desvairos.

Tinham passado cerca de 15 minutos após a partida e já o Rui me beijava os lábios... vaginais. Ele mama na cona como ninguém. Tem uns movimentos de língua fantásticos. Tão bem como ele só a Rita. mas isso é outra história.

Beijo-a, lambeu-a, invadiu-a com a sua língua e com os dedos ao ponto de me fazer atingir o 1º orgasmo da noite.

Trocámos de posição. Sem qualquer preocupação de poder surgir o revisor ou de entrar alguém, abri-lhe as calças e tirei para fora a sua grande e gorda pila cheia de tesão. Trabalhei-a durante cerca de talvez uns 10 a 15 minutos. Fiz-lhe um broche, segundo ele, "Top Ten".

Enquanto lhe mamava no caralho ia-me masturbando, ora enfiando os dedos na cona ora estimulando o clitóris.

Com aquele bacamarte completamente inundado com a minha saliva por o ter estado a mamar e com a minha "ursinha" toda encharcada, montei o Rui. Ficámos de frente um para o outro. Ele sentado no banco e eu sentada nele. Enterrou-me todo o seu caralho na minha cona. Soltei um gemido de gata no cio. Depois, ficámos ali a gozar a foda apenas com os balanços do comboio.

Ao fim de hora e meia de viagem e de três orgasmos contabilizados, lá apareceu o revisor. Ainda permanecia montada no Rui, pois estávamos a gozar muito aquela viagem.

Como estava a usar uma daquelas saias largas e compridas, o revisor nem se apercebeu do que se estava a passar ali. Lá deve ter pensado que estávamos só a namorar. Picou o bilhete e foi embora.

Algum tempo depois saí de cima do Rui e voltei a mamar-lhe o caralho. Sei que ele gosta. Mais umas esfregas e voltei a montá-lo, agora de costas para ele. Estávamos quase a chegar a Leiria. Fodemos com tanta intensidade que nos viemos em simultâneo.

O jorro do Rui foi de tal forma intenso e quente que o senti todo dentro de mim. Quando aquele caralhão saiu de dentro de mim, alguma quantidade de esporra escorreu-me pelas pernas abaixo.

Em Leiria fomos a uma discoteca e pela manhã regressamos a casa. Já no comboio e com muita gente em viagem, demos uma fugidinha à casa de banho e fodemos uma rapidinha com um broche à mistura e uma esporradela na minha boca gulosa.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

A 1ª vez

Tinha 16 anos e ele 17. Foi uma loucura.

Decorria o mês de Agosto e lá estaca eu na Praia de Areia Branca. Eu e o Paulo tínhamos passado a tarde e sozinhos numa zona da praia isolada. Uma zona com dunas fantásticas.

Encontramos-nos perto das 3 horas da tarde e fomos caminhando ao longo do areal à conversa, aos beijinhos e às caricias. Gostava de sentir as mãos dele no meu rabo, ou quando me acariciava as mamas.

As caricias foram aumentando de intensidade, eu já estava a ficar húmida e nos calções dele já se notava bem (eu sentia com as minhas mãos) o seu robusto pénis.

Resolvemos então subir até às dunas. Estendemos as toalhas e foi a loucura.

Começamos por nos acariciarmos de uma forma muito sexy e provocatória. depois de uma troca de caricias e fluídos labiais, deitei-o de barriga para cima e comecei-lhe a beijar o corpo; os mamilos, a barriga, até que cheguei ao seu duro pau. Sem lhe tirar os calções comecei a mordiscar aquele pedaço de carne entesada.

Depois de algumas carícias, tirei-lho para fora e fiz-lhe a chamada "Bela mamada".

Chupei, lambi, besuntei e mordi-lhe aquele belo caralho. Ele puxou-me e, arredando o meu biquini, enfiou a sua língua pela minha coninha acima e começou a sugá-la. Estávamos em pleno 69.

Não me contive e vim-me uma 1ª vez ali mesmo na cara dele. Soltei um gemido de gata no cio.

Continuamos naquela brincadeira por largos momentos, até que me deitei de pernas bem abertas e ele me penetrou. Não custou. Não me doeu. Talvez por ele ter a pila toda molhada pela minha saliva e eu ter a coninha cheia de saliva dele e toda húmida de tesão.

Penetrou-me com muita meiguice e carinho. Foi uma sensação que não consigo descrever. Sei que me vim umas duas vezes.

Ele, quando se estava quase a vir saiu de dentro de mim e ejaculou todo o seu néctar na minha boca. Foi muito bom.

Nesse dia à noite encontrámos-nos como de costume juntamente com mais amigos.

Para além de lhe ter batido uma punheta no Bar onde estávamos todos sentados e ele me ter enfiado o dedo na cona, ainda fodemos no parque de estacionamento.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

O 1º de muitos

Muitas são as amigas que me perguntam porque é que uma miúda "giraça" e "toda boa" como eu não tem, aos 24 anos um namorado ?!

Algumas das minhas amigas sabem porquê, mas outras nem por isso. A estas últimas respondo-lhes "ainda é cedo para isso".

Na verdade, devido à minha paixão por SEXO, não me seria permitido ser "fiel" a um namorado. Não o respeitar, também não faz parte do meu feitio.

Não sou ninfomaníaca, mas só de pensar em sexo dá-me um arrepio na coluna e fico toda "molhadinha".

Aqui neste espaço vou relatar algumas das minhas aventuras sexuais, assim como partilhar algumas fotos. A minha identidade física vai ficar no anonimato. O meu nome é Patrícia (não é pseudónimo).

Beijos